São Paulo, segunda-feira, 27 de maio de 1996
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Tudo é motivo para festa entre gaúchos

LUCIANA CONSTANTINO
ENVIADA ESPECIAL AO RIO GRANDE DO SUL

Colonizado por açorianos, por volta de 1740, e, no século seguinte, por italianos e alemães, o Rio Grande do Sul tem na conservação da tradição cultural e na arquitetura em madeira marcas que o diferem de outras regiões do país.
Sem contar o inverno, um convite ao turista para provar alguns dos melhores vinhos e experimentar as delícias da cozinha gaúcha.
Para mostrar as riquezas naturais e gastronômicas, a Secretaria de Turismo está lançando a campanha Rio Grande do Sul - O Inverno Mais Quente do Brasil.
Com investimentos de R$ 500 mil em promoção e expectativa de receber cerca de 450 mil turistas no inverno, a secretaria espera ter um acréscimo de R$ 225 milhões no PIB (Produto Interno Bruto) local.
Roteiros
Dividido em cinco regiões, o Estado oferece desde passeios culturais -nos museus de Porto Alegre e nas ruínas das missões- até roteiros de compras.
Na região das hortênsias, o turista tem um retrato da Europa: clima frio, construções em pedra e madeira, além de flores por todo lado.
O roteiro dos vinhos passa por importantes centros regionais, como Bento Gonçalves, Caxias do Sul e Farroupilha.
Para o gaúcho, os acontecimentos são motivos para festas. Essa é a maneira que encontra para conservar tradição e história.

LEIA MAIS sobre o Rio Grande do Sul às págs. 6-23 e 6-24

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