São Paulo, sexta-feira, 31 de maio de 1996 |
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BOCA DE URNA
CLÓVIS ROSSI "Em vez de boa noite, vou lhes desejar uma tremenda manhã." Despedida do chefe do QG do Likud, Tsahi Hanegbi, a jornalistas.* Ran Cohen, trabalhista: "Com uma mão, a direita venceu em eleições democráticas, mas enfiou a outra mão na infectada vitória do Hamas e da Jihad Islâmica e de Yigal Amir". * Explicação dos pesquisadores para o aparente erro nas pesquisas, tanto prévias como de boca de urna: os eleitores religiosos preferem não dizer em quem vão votar. E os imigrantes russos ainda têm medo de dizer que vão votar na oposição, reflexo dos tempos do comunismo. * O mercado se incumbiu ontem de desvalorizar o shekel, a moeda israelense, reduzindo-o a 3,30 por dólar, um nível recorde. É antecipação da vitória de "Bibi" e das incertezas decorrentes. * Explicação de cientistas políticos para o crescimento dos partidos religiosos: como era a primeira eleição direta para premiê, os religiosos puderam votar em Netanyahu para primeiro-ministro e no seu partido para o Parlamento. * Antes, como a disputa entre o Partido Trabalhista e a direita sempre foi apertada, muitos religiosos praticavam o "voto útil", na direita. (CR) Texto Anterior: Para comando palestino, ganhou "o Hamas deles" Próximo Texto: Peres "nasceu para sofrer" Índice |
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