São Paulo, domingo, 2 de junho de 1996 |
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LUIZÃO O GOL 100 - "Quero arrancar com a bola, fintar a zaga e tocar no canto, na saída do goleiro." A QUEM VAI DEDICAR - "Para minha mãe, meu pai, meu irmão e toda a torcida palmeirense." A COREOGRAFIA - "Farei um sinal de cem e baterei palmas. Espero que a torcida cante Parabéns." A SUPERSTIÇÃO - "A sunga lilás e a pulseira de rabo de elefante na mão esquerda." ANTES DO JOGO - "Coloco a sunga lilás, o calção e a camiseta de aquecimento. Não uso ataduras. Ponho meião e tênis para aquecer. Por fim, chuteira e camisa." O GOL NO PAULISTA - "Os dois contra o América. Num, o goleiro soltou a bola, fingi que ia chutar, ele se jogou, eu driblei e fiz." NA CONCENTRAÇÃO - "Acordo tarde e pulo o café da manhã. Tomo banho e faço a barba. Depois do almoço, ligo para meus pais. Aí fico vendo TV. O Galeano, com quem divido quarto, fica bravo, pois eu só quero ver esporte." O ÚLTIMO ENCONTRO - "O Cafu cruzou, e eu peguei de primeira, de voleio. O Gilberto soltou a bola, mas eu escorreguei e não consegui chegar para marcar." O SANTOS - "Eles jogam juntos há muito tempo, têm entrosamento. E o Giovanni desequilibra." O RECADO - "Ele (Giovanni) tomou a minha artilharia, mas acho que mereço mais do que ele, pois vim sendo artilheiro desde o começo. Não vou deixar ficar assim. Mas é uma briga saudável." Texto Anterior: Luizão quer entrar na história sem bater pênalti Próximo Texto: Giovanni diz que chuteira verde é coincidência Índice |
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