São Paulo, sexta-feira, 7 de junho de 1996
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Ajuda; Ásia tem maioria; ONG reclama do Japão; Ruth Cardoso improvisa; Budistas querem fórum; Deficientes criticam Agenda; "Cidade Vermelha"

Ajuda
"Ajuda e lições não têm que 'voar' apenas do Primeiro Mundo para os países em desenvolvimento."
David Hales, diretor da USAID, a agência norte-americana para desenvolvimento internacional, comentando a implementação pela cidade de Baltimore de um programa de imunização desenvolvido no Quênia.

Ásia tem maioria
A população da Ásia responde por mais de 60% da população mundial, de 5,7 bilhões, em 1995, segundo dados da ONU.

ONG reclama do Japão
Uma ONG japonesa, associada a um grupo de sem-teto, atribuiu à Prefeitura de Tóquio o prêmio de "Piores Práticas", acusando-a de não ter uma política de acolhimento dos 5.000 sem-teto da cidade. Tóquio, como se sabe, patrocinou o concurso de Melhores Práticas urbanas da ONU.

Ruth Cardoso improvisa
Ao falar ontem em um debate promovido pelo Banco Mundial, a primeira-dama do Brasil, Ruth Cardoso, optou pelo inglês. Ruth falou de improviso e se atrapalhou apenas uma vez, recorrendo ao francês para se expressar.

Budistas querem fórum
Cabe tudo na Habitat 2. Os budistas da Lama Gangchen Foundation propuseram ontem à ONU a realização de um "fórum espiritual para desenvolver a paz no mundo".

Deficientes criticam Agenda
Uma nota assinada por deficientes físicos de vários países foi divulgada ontem. Eles criticam a classificação dos deficientes na Agenda Habitat como pessoas "vulneráveis", por considerar que o termo os marginaliza. Os deficientes pedem a inclusão na Agenda de mais proteção aos seus direitos.

"Cidade Vermelha"
O vídeo "A Cidade Vermelha", que mostra projetos na área de moradia em Diadema (Grande São Paulo), será exibido segunda-feira na Habitat 2, em Istambul.

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