São Paulo, domingo, 9 de junho de 1996 |
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Para Grêmio, existe 'esquema'
CARLOS ALBERTO DE SOUZA
A declaração foi motivada pela anulação daquele que seria o terceiro gol gremista contra a equipe paulista, anteontem, em Porto Alegre (RS). A decisão da partida e de uma vaga às finais do torneio iria para os pênaltis. Koff disse que o juiz Francisco Mourão e o auxiliar Paulo Alves "fizeram o possível" para que o Palmeiras vencesse. Segundo o presidente gremista, não houve impedimento no gol anulado. "Não dá mais para compactuar com essas vigarices", declarou. Ele disse que "as cartas estavam marcadas" desde o jogo de ida, em São Paulo, que foi vencido pelo Palmeiras por 3 a 1. "Quando estava 2 a 1, houve um pênalti para nós, não sinalizado." Dizendo-se desiludido, prometeu renunciar à presidência do Clube dos 13. Koff afirmou que, em vez de "bater palmas" para a associação Palmeiras-Parmalat, as pessoas deveriam "condená-la". Ele disse também que, no próximo confronto com o Palmeiras, o Grêmio vai exigir juiz estrangeiro. Segundo o presidente, o Palmeiras "fugiu" do exame antidoping na primeira partida das semifinais. Torcedores gremistas, que invadiram o gramado depois da partida, jogaram pedras em integrantes da torcida Mancha Verde, do Palmeiras, e brigaram com policiais gaúchos. Alguns foram detidos. Texto Anterior: Palmeiras faz 'ensaio' hoje contra o XV no Pacaembu Próximo Texto: XV, rebaixado, enfrenta 'outro lado da moeda' Índice |
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