São Paulo, segunda-feira, 17 de junho de 1996![]() |
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Para juristas, ganho em tempo é pequeno
CLÁUDIA MATTOS
"Acho que essa é uma excelente forma de solucionar conflitos pré-judiciais, mas o perigo é o vínculo que a decisão arbitral tem com o Judiciário", afirmou. Sérgio Zveiter, 40, ex-presidente da OAB, também vê com reserva a a agilidade que pode dar à solução de questões e afirma que só com o tempo se poderá comprovar sua eficiência. "É uma tentativa válida de desafogar o Judiciário, mas as partes podem recorrer. Além disso, ele repete a burocracia forense e acaba não sendo tão rápido assim", diz. "A tendência é que possa, no futuro, se pronunciar até sobre assuntos criminais de menor relevância", afirmou Evaristo de Moraes. (CM) Texto Anterior: Rio cria tribunal privado para julgamentos Próximo Texto: Shopping diz que não responde por obra Índice |
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