São Paulo, segunda-feira, 17 de junho de 1996 |
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Wysling nega ser responsável
RICARDO FELTRIN
Para Carlos Maluf Sanseverino, advogado da Wysling, a construtora executou o projeto "exatamente de acordo com as solicitações da empresa B7, proprietária do shopping". Na semana passada, Sanseverino chegou a afirmar que havia tubulações de gás "clandestinas" no Osasco Plaza Shopping. De acordo com ele, essas ligações "não constavam no projeto original". A B7 negou a existência de qualquer ligação clandestina de gás nas dependências do shopping. A Tetraeng foi a responsável pelo sistema central de gás do Osasco Plaza. No entanto, nega ter realizado a instalação das tubulações internas do prédio, sobre as quais diz não se responsabilizar. Tudo indica ter sido aí o vazamento que gerou a explosão. BRB nega A BRR também rejeita qualquer responsabilidade sobre o acidente, A advogada da BRR, Mary Livingston, alega que a BRR apenas contratou as empresas e gerenciou os contratos. "A BRR não construiu nada, não executou nenhum obra. A empresa apenas assessorou a B7 na escolha das empresas que realizaram esse trabalho", afirma. Na semana passada, Mary negou ter informações sobre uma suposta vistoria técnica que teria sido pedida à BRB pela administração do shopping, depois de constatado cheiro de gás em suas dependências. (RF) Texto Anterior: Lojas tentam reabertura Próximo Texto: Obra foi executada por especialistas, diz advogado Índice |
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