São Paulo, quinta-feira, 20 de junho de 1996
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REPERCUSSÃO

DA REPORTAGEM LOCAL

Fernanda Nigro, 33, produtora de eventos - "Acho super-interessante, embora seja um pouco repressor. Prefiro conversar com a minha filha, que tem 9 anos. Mas acho que a maioria dos pais não faz isso, então eu acho válido."

Gilda Franco Montoro, 50, psicóloga - "Não sei que caráter tem essa lei, mas, de uma maneira geral, questões de domínio familiar e educação devem ficar sob a autoridade dos pais. Eles sempre devem ser devem ser o filtro entre a cultura e o psiquismo infantil, por isso têm direito e obrigação de tomar medidas."

Miriam Chneiderman, psicanalista - "Não acredito que os pais consigam esse controle. As crianças vão arrumar um jeito, assistir no quarto da empregada. A TV não determina comportamento. A violência e a sexualidade pegam a criança porque já existem fantasias que tomam forma com a TV."

Eduardo Lafon, 48, diretor de operações e programação da Rede Record - "Eu apóio. Sempre achei que os pais é que têm que dizer para as crianças o que devem ou não assistir."

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