São Paulo, segunda-feira, 24 de junho de 1996 |
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Medaglia promete "orgia" em Ribeirão Preto
DANIELA BOCHEMBUZO
A produção inclui ainda 65 músicos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e 30 bailarinos do Balé Stagium, de São Paulo. Três solistas da Bulgária, Alemanha e Itália vão ser reunidos especialmente para a apresentação. Medaglia esteve na cidade para conhecer o teatro, que estava fechado desde 1980, quando foi destruído por um incêndio. Sua reforma, realizada em cinco anos, custou cerca de R$ 4 milhões. O maestro elogiou o tratamento acústico do Pedro 2º, o terceiro maior teatro de ópera do país. "O espetáculo vai reunir os melhores profissionais de música do país. Penso que Ribeirão Preto merece, pelo esforço que fez ao reconstruir o Pedro 2º", disse. Segundo Medaglia, a produção da cantata seguiu orientação do autor Carl Orff. O compositor dizia que ela deveria ser apresentada como um grande carnaval. " 'Carmina Burana' prima pelo exagero. A cantata pode ser apresentada em qualquer lugar porque ela não perde a sua grandiosidade.", disse. Texto Anterior: Luiz Cersósimo retrata modelos Próximo Texto: 'Loucuras de Verão' cultiva nostalgia dos anos 60 Índice |
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