São Paulo, segunda-feira, 1 de julho de 1996 |
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Policial diz ter visto noiva
DA REPORTAGEM LOCAL Os primeiros relatos de supostos fenômenos paranormais e aparições na Câmara Municipal datam da década de 70. Leia a seguir algumas das histórias fantasmagóricas relatadas por funcionários:* 1993 - Uma funcionária do departamento de limpeza da Câmara, que pede para não ser identificada e que lá trabalha até hoje ("não quero que me chamem de louca"), contou ter visto em pleno domingo uma mulher com idade aproximada de 60 anos sentada numa mesa da biblioteca. A Câmara não abre aos domingos. A funcionária diz que bateu na porta de vidro da biblioteca para falar com a mulher, que nem sequer ergueu os olhos. Assustada, a faxineira chamou a segurança do prédio. Os policiais foram ao local, abriram a biblioteca e não encontraram ninguém. * 1993 e 1994 - Policiais e funcionários relataram à Casa Militar da Câmara que teriam visto uma mulher, vestida de noiva, no 8º andar do Palácio Anchieta. A "noiva", segurando um buquê, contaram, "atravessou corporeamente" a porta do salão nobre. O salão foi aberto e ninguém foi encontrado. * 1995 - Um ascensorista afirma que, ao abrir as portas do elevador em um dos andares da Câmara, viu três pessoas na porta -dois homens e uma mulher. A mulher e um homem entraram. O segundo homem, de acordo com o relato, "desapareceu no ar". Texto Anterior: Visões revelam distúrbio pessoal, diz especialista Próximo Texto: Londrino é caçador profissional Índice |
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