São Paulo, quarta-feira, 10 de julho de 1996 |
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Sucesso de perícia é posto em dúvida Técnicos analisam restos de carro WILSON TOSTA
Designado para acompanhar as novas investigações pela instituição Casa de Juscelino, o perito Alberto Carlos de Minas discorda. Disse que exames de "absorção atômica" podem detectar a presença de substâncias nos restos. Depois de examinar os destroços do carro na 89º DP, em Resende, Bonfatti disse que lerá os laudos da época para verificar a necessidade de uma perícia complementar. "Não tenho compromisso com prazos, mas com a verdade", disse Bonfatti. Em 22 de agosto, acaba o prazo para a punição de envolvidos em um eventual homicídio. Para Minas, se o carro tivesse sido tocado em seu lado esquerdo pelo ônibus, como relatado no primeiro inquérito, não poderia ter ido para a pista oposta da Dutra, onde foi atingido por uma carreta. Texto Anterior: Regime militar foi 'horrível', diz FHC Próximo Texto: Garimpeiros ocupam o lugar do Estado Índice |
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