São Paulo, domingo, 14 de julho de 1996 |
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Gigante foge da concorrência
DA REPORTAGEM LOCAL Para o pivô Olívia, 22, da seleção de basquete, a altura de 2,11 m faz mais diferença quando passa a jogar de ala, saindo do garrafão para tentar as cestas de três pontos."Ali, a concorrência é sempre mais baixa", afirma. Olívia acredita possuir boa altura para um pivô, mesmo considerando os adversários estrangeiros. "Só um ou outro se sobressai pela altura, como o Shaquille O'Neal, dos EUA, que tem 2,16 m e 142 kg." No momento, Olívia quer ganhar massa muscular -pesa 107 kg- para ter mais chances no corpo-a-corpo dentro do garrafão. O jogador começou no basquete aos 13 anos, quando tinha 1,85 m, e um professor de educação física do colégio, no Rio, o levou para fazer teste no Fluminense. Olívia podia ter escolhido o vôlei, mas, segundo ele, suas chances de sucesso eram maiores no basquete, já que esse esporte tinha um nível técnico menor no clube. Após um mês de treinos, Olívia foi convidado a integrar a equipe mirim de basquete. "Eu gostava mesmo era de futebol, mas era um perna-de-pau e só conseguia jogar de goleiro", diz. Texto Anterior: Baixinha não vê diferença Próximo Texto: Mais leve ainda encara regime Índice |
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