São Paulo, domingo, 14 de julho de 1996 |
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"Se surgir proposta boa, eu volto na hora"
DA REPORTAGEM LOCAL Ele trabalhou de 1988 a 1990 como mergulhador profissional. Hoje, "por amor", exerce a atividade apenas nos fins-de-semana.Ricardo Scalamandré, 26, trabalha em uma empresa de comunicação visual e na Prefeitura de São Paulo, na área administrativa. Ganha cerca de R$ 2.200 por mês. Para ele, se estivesse se dedicando ao mergulho, provavelmente estaria ganhando bem menos. "Os pagamentos realmente não são altos na área. É uma pena muito grande. Muita gente fica de fora em função disso." Ele conta que já foi responsável, em 88, pelo boto cor-de-rosa Bia, do Exotiquarium, de São Paulo. "Adorava cuidar dela." Depois, até 90, foi funcionário do Projeto Acqua (SP). De 91 a 94, de uma escola de mergulho. "Se surgisse agora uma proposta interessante, voltaria na hora." Texto Anterior: Mergulhadores buscam profissionalização Próximo Texto: Profissional abre escola de mergulho na capital Índice |
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