São Paulo, segunda-feira, 15 de julho de 1996 |
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Torcedor faz sátira política
MÁRIO MAGALHÃES; MARCELO DAMATO
A faixa mostrava um time com atletas numerados, de 1 a 11. Entre os "jogadores', estavam o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, o cirurgião plástico e hoje presidiário Hosmany Ramos, o ex-presidente Fernando Collor e o bicheiro Castor de Andrade. O "patrocinador" da equipe fictícia era o Banco Nacional; o técnico, o sequestrador e assaltante Leonardo Pareja. O torcedor que levou a faixa foi um dos milhares de brasileiros que ajudaram a lotar o Giants, no novo recorde de público do estádio: 78.416 espectadores, incluindo os que ganharam ingresso. Os brasileiros levaram faixas exaltando vários times. Até o Volta Redonda, do interior fluminense, foi representado. Havia muitas faixas com o nome de Ayrton Senna. Entusiasmados com a torcida, todos os jogadores brasileiros levaram a mão ao coração na execução do hino nacional. Antes, só três faziam o gesto. (MM e MD) Texto Anterior: Seleção só faz 4 faltas no último jogo pré-Olímpiada Próximo Texto: Kazu vê erro na defesa do Brasil Índice |
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