São Paulo, quinta-feira, 18 de julho de 1996 |
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LÍNGUA
DA REPORTAGEM LOCAL Alguns termos que aparecerão nas transmissões esportivas durante a Olimpíada podem provocar confusão, seja por ambiguidade ou pela origem estrangeira de parte dessas palavras.Confira, a seguir, o significado de algumas expressões: Barra: aparelho de ginástica olímpica. Pode ser fixa, paralela ou assimétrica. Cavalo: aparelho sustentado por quatro pés usado na ginástica, com ou sem alças. Coelho: atleta que força o ritmo dos competidores numa prova de fundo, abrindo vantagem sem preocupação de vencer. Doping: qualquer substância vetada pelo COI, ao consumo dos atletas. Fundo: prova da categoria das corridas (atletismo) com longa extensão, como 5.000 m e 10 mil m. As provas de meio-fundo são 800 m e os 1.500 m. Photo-Finish: aparelho que fotografa o instante da chegada em prova de atletismo ou natação, para definir o vencedor. Queimar: no atletismo e na natação, quando um atleta larga sem autorização. No vôlei e no tênis, quando a bola toca a rede após o saque. Tanto a largada como o saque são invalidados. Skiff: embarcação de remos duplos. Alguns tipos têm o nome formado pelo número de atletas (dois, quatro ou oito) e as palavras "com" ou "sem", referindo-se à presença do timoneiro. Sprint: velocidade. Usa-se a expressão para designar a acelerada final em uma prova. Tie-break: disputa rápida, em pontos corridos, para decidir um set (no caso do tênis) ou um jogo (no vôlei) empatados. Vila Olímpica: conjunto de edifícios onde os atletas se alojam e se alimentam. Texto Anterior: SOTOMAYOR Próximo Texto: DÓLAR Índice |
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