São Paulo, quinta-feira, 18 de julho de 1996 |
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Atletas elogiam onipresença de vigilantes
ANDRÉ FONTENELLE
"Está ótimo. Com a segurança, a gente fica mais tranquila. É diferente, porque em toda esquina tem um guardinha, mas é uma tranquilidade saber que há uma segurança dessas", opina a jogadora de vôlei Leila, do Brasil. A nadadora argentina Maria Carolina Santa Cruz tem uma pequena crítica. "Alguns colocam a mão no aparelho (que checa as medidas da palma), e ele não funciona. Há muitos guardas, mas, para a Olimpíada, está bem." O esquema impressiona mais as delegações do Terceiro Mundo. "É um pouco demais. O ambiente era mais amistoso em Barcelona-92", compara o dirigente camaronês Oscar Mvondo. (AFt) Texto Anterior: Parafernália eletrônica protege Vila Próximo Texto: 'Ameaças não são sérias' Índice |
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