São Paulo, domingo, 21 de julho de 1996 |
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CARTAS * "Gostaria de saber se é possível rebaixar um Santana CL 1.8 90 sem prejudicar a estabilidade. Queria saber como proceder e qual o modelo de amortecedor mais indicado." Massahiro Seto Takeguma Filho (Aracaju, SE) Resposta Segundo o preparador de motores Gilberto Perrella, é possível rebaixar um Santana. Ele explica que é necessário cortar as molas da suspensão (o mais indicado é retirar dois elos). Depois de cortadas, as molas devem ser fixadas nos pratos, para não ficarem soltas. O preparador esclarece que é preciso retirar os amortecedores e enviá-los a uma oficina de preparação de motores, para que sejam encurtados e recalibrados. * "Comprei uma Mobylette Caloi XR 50 em agosto do ano passado. Desde o início, ela vem apresentando problemas no cabeçote, no carburador e vazamentos de gasolina. Levei a Mobylette por várias vezes à revenda Multiciclo, mas até hoje não resolveram os problemas. Liguei para a Caloi, mas eles dizem que o problema deve ser resolvido pela autorizada." Maria Nageide Betine Espolador (Presidente Prudente, SP) Resposta A Caloi afirma que o carburador já foi trocado. A empresa diz que se coloca à disposição da cliente para outros esclarecimentos. A Folha entrou em contato com a leitora e foi informada que, após 20 dias do conserto, o carburador voltou a dar problemas. Maria Betine disse que há um mês a moto está na fábrica, para reparos, e que prometeram entregá-la neste final de semana. * "Tenho um Gol CL 1.8, ano 95. Desde que comprei o carro estou tentando adquirir um rádio AM/FM que equipa o Santana, produzido pela FIC. Já consultei diversas concessionárias e a mercadoria não se encontra disponível. A FIC informou que o produto ainda é fabricado, mas só para a linha de montagem da VW. Gostaria de saber como adquirir o produto." José Antônio Neves (Bom Jesus do Itabapoana, RJ) Resposta A VW informou que o auto-rádio mencionado está disponível em seus estoques, com fornecimento normal à sua rede. A montadora orienta o cliente a manter contato com o gerente de peças do concessionário de sua preferência, o qual irá providenciar o respectivo pedido junto à fábrica. * "Tenho um Logus Wolfsburg 2.0 95, que veio com pneus 185/60 R14. Já observei em outros modelos que os donos colocam pneus 185/70 R14 e até 195/70 R14. Eles alegam que, com os novos pneus, o Logus perde um pouco em estabilidade, mas ganha em altura livre do solo, além de ficar mais adaptado às nossas ruas e estradas." Paulo Westin Lemos (Araçatuba, SP) Resposta A VW esclareceu que cada veículo tem seu próprio tipo de pneu recomendado, variando conforme modelo e versão, sendo desaconselhável o uso de pneus/rodas diferentes do especificado pela fábrica. * "Quem é a maior autoridade na Ford do Brasil e qual é o endereço para correspondência?" Mikael Mynster Fischer (Curitiba, PR) Resposta O presidente da Ford do Brasil é Ivan Fonseca e Silva. O endereço para correspondência é av. Maria Coelho Aguiar, 215, CEP 05804-900, São Paulo, SP. * "No último dia 26 de abril, meu filho retirou um Peugeot 306 XS na revenda Nice. Três dias depois o carro já apresentava problemas: ar-condicionado e desembaçador de vidro quebrados, câmbio fora de sincronia, rangido no motor e pintura do pára-choque traseiro descascada. Um vendedor pediu para que aguardasse a primeira revisão, porque eram problemas fáceis de resolver. No dia 7 de maio levamos o carro para revisão na concessionária Bourbon. O carro ficou na oficina por três dias, mas apenas trocaram o óleo e alinharam o veículo. Dois dias após a entrega do carro, meu filho bateu o pára-choque. O carro agora está parado e empoeirado na concessionária há 24 dias. Eles alegam não ter peças. Telefono para a Peugeot e me dizem que não há previsão de entrega. Estou cansada e arrependida de ter investido na marca." Cleuza Regina de Oliveira Nishiyama (Cotia, SP) Resposta A Peugeot informou que o veículo foi entregue à cliente em perfeitas condições de uso, faltando apenas ajustes no banco do motorista. A Folha entrou em contato com a leitora. Ela disse que não houve nenhum contato da Peugeot para agendar o dia em que o banco será substituído. A leitora afirma que o seu carro ficou mais de 50 dias na concessionária, não havendo nenhuma explicação para a demora. O carro foi entregue com o pára-choque repintado, que já está descascando, e o alarme quebrado, segundo a leitora. Cartas devem ser enviadas à Folha (Redação - Veículos), al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, Campos Elíseos, São Paulo, SP, ou para o e-mail veiculos@uol.com.br. Coloque nome completo, endereço e telefone para verificarmos se seu problema foi resolvido. As cartas só serão respondidas nesta seção. Texto Anterior: Direção hidráulica facilita as manobras Próximo Texto: Modelos fora de produção oferecem bons descontos Índice |
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