São Paulo, segunda-feira, 22 de julho de 1996 |
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Paula vê time em ascensão
EDGARD ALVES
Segundo ela, quando o time disputou uma série de jogos na fase preparatória, sofreu uma leve queda. Mas ela faz questão de frisar que os jogos também eram importantes para testes. (EA) * Folha - Essa vitória sobre o Canadá permite pensar em medalha? Maria Paula Gonçalves da Silva - É muito cedo. O torneio está apenas começando. Esperamos uma competição muito equilibrada. Não vai ter moleza. Até o Japão deve dar jogo difícil. Folha - Levando em conta o desempenho na estréia, quanto o time atingiu do seu potencial? Paula - Creio que conseguimos uns 60%, no máximo. Ocorre que isso é normal, porque a ansiedade que envolvia o grupo era muito grande por causa da estréia. Folha - O time estava nervoso? Paula - Não é bem isso. Quando fomos para a Austrália e ganhamos o Mundial, as adversárias não acreditavam no nosso time. Aqui, a situação é diferente. Todo mundo está de olho na gente. Creio que todos estão de olho na gente. Texto Anterior: Seleção se torna uma "grande família" Próximo Texto: Seleção se torna uma "grande família" Índice |
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