São Paulo, terça-feira, 23 de julho de 1996 |
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Corregedoria da polícia apura morte de empresário
DA REPORTAGEM LOCAL A Corregedoria da Polícia Civil vai requisitar o inquérito sobre a morte de Antônio Erivan de Oliveira Mota. O caso havia sido arquivado em novembro passado.A informação é do diretor do órgão, Roberto Maurício Genofre. O motivo do reinício da investigação é um denúncia feita pelo segurança Sérgio Vernizzi. A corregedoria apura o caso extra-oficialmente desde outubro do ano passado, quando foi feita a denúncia de Vernizzi. O inquérito estava sendo feito em Jundiaí (SP). Como não houve provas da autoria do crime, o caso foi arquivado. Agora, deverá ser reaberto para que a denúncia seja apurada oficialmente. Segundo a acusação, a empresária Maria Pia Matarazzo e seu filho José Carlos Matarazzo Kalil teriam sido os mandantes do assassinato de Mota, que teria sido morto com a ajuda de policiais. Mota foi achado morto em 1993 em Jundiaí (SP). Seu corpo estava semiqueimado. Além dessa acusação, Vernizzi também afirmou que o filho da empresário seria o autor de um atropelamento ocorrido em Ribeirão Preto (SP). A família Matarazzo divulgou anteontem uma nota afirmando que a origem da acusação é uma tentativa de extorsão malsucedida. Vernizzi responde a um processo de extorsão em Osasco e está desaparecido desde o final do ano passado. Texto Anterior: Assaltantes roubam banco em Campinas Próximo Texto: Bebê é carbonizado no berço em Franca Índice |
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