São Paulo, sexta-feira, 26 de julho de 1996 |
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Covas e Motta fecham acordo
FÁBIO SANCHEZ
A entrega será possível devido a um acordo entre a Telesp e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo (CDHU), do governo do Estado. A Telesp instalará nos conjuntos do governo estadual terminais com linhas coletivas, pelo Programa de Popularização das Telecomunicações no Estado. Pelo menos 7.700 habitações devem ser beneficiadas ainda nesse ano, a maioria na capital. A Telesp instalará os telefones pelo sistema Discagem Direta de Ramais (DDR), pela qual uma linha atende várias casas ou apartamentos ao mesmo tempo. A empresa avalia que os custos serão compensados pelo grande índice de utilização das linhas. Por esse plano, o morador de um conjunto de cem apartamentos pagará uma média de R$ 510 em 12 vezes. Num conjunto de 800 apartamentos, pagará R$ 300 para ter acesso a uma linha. Pelo plano de expansão aberto para a cidade de São Paulo no mês de junho, o preço de uma linha será de R$ 1.117. Mais de 3 milhões de paulistanos se inscreveram nesse plano. O déficit de telefones na cidade de São Paulo chega a 1,2 milhão de linhas. (FS) Texto Anterior: Investimento supera o federal Próximo Texto: Tucanos e bancários brigam em frente a comitê de Serra Índice |
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