São Paulo, sexta-feira, 26 de julho de 1996 |
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Medalhista já dá autógrafos
MARCOS AUGUSTO GONÇALVES
Cercado de fotógrafos, câmeras de TV e repórteres, o judoca foi colocado em contato com os pais por telefone, falou com o presidente da Confederação Brasileira, deu autógrafos, foi carregado pelos amigos e chegou às lágrimas. A comemoração de Guimarães começou antes mesmo do final oficial da luta, quando percebeu que a punição imposta a seu adversário (koka) lhe garantia a vitória. Guimarães não se conteve: deitou no tatame, levou a mão ao rosto, ergueu os braços até que o árbitro da luta, finalmente, confirmou o resultado. Enrolado numa bandeira brasileira, falou com a mãe, Luzia, ao telefone: "Agora, é voltar para o Brasil para a gente poder comemorar isso aí". Ao pai, disse que ele sabia "o que eu sofri para chegar a essa medalha". Num lapso, disse ser a medalha de prata. "Estou tão emocionado que já estou confundindo." (MAG) Texto Anterior: Tática dá bronze a 'palmeirense' Próximo Texto: Brasileiras passam às semifinais Índice |
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