São Paulo, sábado, 27 de julho de 1996 |
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Hortência evita pisar
EDGARD ALVES
Ontem, após o almoço, Hortência ficou no departamento médico, cuidando da reabilitação e esperando pela visita do marido José Victor Oliva e do filho João Victor, de cinco meses. (EA) * Folha - Como passou a noite, após a contusão? Hortência - Fazendo tratamento direto com gelo. Tem um estabilizador que restringe os movimentos do tornozelo. É um aparelho com água gelada, que pressiona para não inchar. Não posso tocar o pé no chão. Folha - Está otimista para voltar a jogar? Hortência - Contra a China é muito difícil. Além disso, não tem necessidade. Talvez contra a Itália. Folha - O tornozelo dói? Hortência - Dói, mas é suportável. Está inchado e um pouco roxo. Folha - Como foi o lance? Hortência - Saltei para bloquear um lance e a Alessandra veio ajudar. Pisei no pé dela, quando desci. Folha - Você chorou na quadra. Pensou que os Jogos tinham acabado? Hortência - Doía demais. Suspeitei de fratura. Sobre os Jogos, não pensei nada. Nunca tenho pensamento negativo. Folha - Já teve lesão igual? Hortência - No Mundial da Coréia, em 79, joguei com a mão direita quebrada. Já torci o tornozelo inúmeras vezes. Folha - Tomou remédio? Hortência - Duas injeções de antiinflamatório. Texto Anterior: Brasil testa sua 'independência' Próximo Texto: Time usa 'sanduíche' contra pivô chinesa Índice |
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