São Paulo, domingo, 28 de julho de 1996 |
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Repercussão "Estonteantemente boa" Marcelo Rubens Paiva, escritor "Essa autora representa, em todos os sentidos, o escritor. Sua angústia, seu estilo, ritmo, processo de fazer as páginas enriquecerem a cabeça da gente, são iguais aos grandes da literatura policial. Falemos de Chandler, de Fonseca, de Walsh, de P. D. James, de Moley, Goodis, Hammett, Grafton, Tchecov e mais alguns poucos e teremos Patrícia Melo que, superior a Truman Capote, dá um destino muito mais humano aos gritos, esmagando o lirismo e chegando a Schopenhauer. Parece muito? Não é." Antonio Abujamra, ator e diretor teatral "Eu sempre senti falta de uma cara brasileira na literatura policial, e a Patrícia nos dá isso. Ela consegue construir uma atmosfera e um personagem fortes, os dois elementos fundamentais para um bom romance policial." Ignácio de Loyola Brandão, escritor "Eu coloco Patrícia Melo no patamar dos poucos artistas brasileiros que conseguem expressar o país, como Glauber e Caetano. Seus livros são a cara do Brasil e também a cara de São Paulo. Mas não deixam de ser universais. O filme "O Matador" poderia ser dirigido por Scorsese." Marcelo Tas, videomaker Texto Anterior: Pop à italiana Próximo Texto: Os "thirty something" da literatura nacional: Índice |
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