São Paulo, sexta-feira, 2 de agosto de 1996 |
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Rede investe na exclusividade
MAG
"Fizemos um estudo, vimos que era viável e conseguimos mostrar momentos marcantes, de muita emoção dos brasileiros", diz, referindo-se a uma maratona de choros e acidentados, que começou com a ginasta Soraya Carvalho e passou pela jogadora Hilma, do vôlei, e Hortência, do basquete. Lima frisa que toda a atuação da emissora na Olimpíada foi realizada pela Atlanta Olympic Broadcasting. A AOB é a empresa oficial criada pelos organizadores para gerar imagens e gerir toda a operação de mídia eletrônica em Atlanta e nas cidades que promovem eventos olímpicos. "Nada pode ser feito sem que passe pela AOB", diz Lima. Passar pela AOB significa desembolsar dinheiro. A montagem do equipamento de videoconferência, com uma linha de transmissão de dados de alta qualidade, foi paga. "Demos um bom dinheiro para podermos realizar o projeto", diz Lima, sem revelar o custo. "Tudo tem um custo, resta saber se as emissoras acham que isso compensa", diz Lima. Texto Anterior: COB diz que Globo não tem preferência na Olimpíada Próximo Texto: Emissora tem acesso privilegiado à Vila Índice |
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