São Paulo, sexta-feira, 2 de agosto de 1996 |
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TRECHO "...O matador-espadachim que enfia no espeto faisões e perdizes, o manipulador-inventor (após a revolução e a tomada de poder da manteiga) de felizes combinações de novos molhos, de novas "munições de boca": é o novo cuisinier que avança de peito erguido, o cuisinier français, cozinheiro sim, mas sempre francês, até orgulhosamente francês como o "Senhor de la Varenne, escudeiro da cozinha do Senhor Marquês de Uxelles"... Escudeiro de cozinha, não um cozinheiro qualquer ligado à escravidão dos fornos, à tradição corporativa dos mestres anônimos de fornos nobres, escudeiros orgulhosos para o qual as guerras culinárias contra cervos e javalis representam uma agradável alternativa às campanhas militares" (Em "Hedonismo e Exotismo", pág. 38) Texto Anterior: Gastronomia sai da cozinha Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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