São Paulo, sábado, 3 de agosto de 1996 |
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Técnico deixa cargo após final dos Jogos Olímpicos
EDGARD ALVES
"A final olímpica deve ser minha despedida da seleção. É hora de passar o bastão", disse. Miguel Ângelo disse que ele e o assistente técnico Sérgio Maronezi estão discutindo o problema nos últimos dias. "Chegamos ao título mundial e agora temos uma medalha olímpica. É hora de repensar a continuidade do trabalho com a seleção, que vai viver nova fase sem Paula e Hortência", disse. Ex-jogador de basquete no Rio, de pouca expressão, a indicação de Miguel Ângelo para o comando da seleção sofreu críticas, especialmente no basquete paulista, que detém a hegemonia da modalidade no Brasil. Na época, Miguel Ângelo dirigia o time masculino do Grajaú, no Rio. Seu nome surgiu durante seminário para treinadores, organizado pela Confederação Brasileira de Basquete em Teresópolis (RJ), no início de 1993. (EA) Texto Anterior: Brasil 'massacra' e decide o ouro Próximo Texto: Hortência crê no ouro Índice |
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