São Paulo, domingo, 4 de agosto de 1996 |
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Partida marca a despedida de Paula e Hortência
EDGARD ALVES
"Jamais pensei que eu, com 34 anos e a Hortência, com 37 (Hortência corrigiu: 36), pudéssemos tornar esse sonho realidade", afirmou Paula sobre a conquista de uma medalha olímpica. "Desta vez é pra valer", garante Hortência, que continuará no basquete como dirigente do Seara, clube paulista. Paula pretende continuar jogando em clube e quer seu lugar ocupado pela nova geração na seleção. Ao término do Mundial-94 na Austrália, ela e Paula haviam se despedido da equipe nacional, quando chegaram ao título. Paula, que seguiu a sua carreira em clube, resistiu menos tempo antes de aceitar jogar em Atlanta. Hortência ficou afastada das quadras durante 18 meses, parte dos quais grávida. Seu filho, João Victor, nasceu em fevereiro. Depois ela voltou aos treinos e se sentiu bem. Aceitou se integrar à seleção, mas a resposta final teve de esperar até junho, quando concluiu que tinha condição de jogo para atuar na Olimpíada. (EA) Texto Anterior: Brasil segura a bola e opta por arremesso 'calculado' Próximo Texto: Olimpílulas-8 Índice |
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