São Paulo, quinta-feira, 8 de agosto de 1996 |
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Djair quer tentar chutes
MÁRIO MOREIRA
Ele concorda com o técnico Parreira sobre sua função tática: "Não me sinto um volante". (MMo) * Folha - O técnico Parreira disse que você não é volante. Qual será sua função? Djair - A questão é que não sou de chegar muito à frente e, no Fluminense e no Flamengo, joguei como segundo homem de meio-campo. Mas não me sinto um volante, apesar de poder fazer essa função. Vou jogar na armação, indo à frente para chutar de fora da área. Folha - Num jogo contra a Portuguesa, que deve fechar bem a entrada da área, os chutes de longe podem decidir, não? Djair - Claro. Também vai ser importante tirar a bola do meio-campo, mexer o jogo de uma lado para o outro para abrir espaço pelas laterais. Quem sabe se não sobra espaço para eu chegar chutando? Folha - Você sentiu alguma dificuldade específica nos seus primeiros treinos no São Paulo? Djair - Às vezes, não sei bem como os companheiros se colocam. Aí, é melhor segurar a bola que dar um passe errado. Texto Anterior: Alex Alves pede apoio Próximo Texto: Nigéria ensina uma antiga lição do futebol Índice |
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