São Paulo, domingo, 18 de agosto de 1996 |
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Risco de vida causa aversão a atividades
LUCIANA BENATTI
Na pesquisa espontânea, a atividade de policial ficou em segundo lugar -13%. Na estimulada, 67% repelem a função de carcereiro. A aversão ao trabalho de policial cresce conforme aumenta o grau de escolaridade do entrevistado. Chega a 18% entre a população com escolaridade de nível superior. A rejeição também é maior nas classes de maior renda (16%). Entre os que não aceitariam a profissão de carcereiro de jeito nenhum, mulheres (69%) e pessoas com 41 anos ou mais (72%) revelaram os maiores índices de rejeição. As pessoas com nível superior de instrução (79%) e as de classes mais abastadas -mais de 20 salários mínimos- (70%) são as que repudiam mais fortemente. Texto Anterior: Stripteaser convive com o estigma de garota de programa Próximo Texto: Rebelião é fantasma do carcereiro Índice |
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