São Paulo, domingo, 18 de agosto de 1996 |
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Policial convive com o estresse
LUCIANA BENATTI
A afirmação é de Daniel Alves dos Santos, 32, perito em bombas no Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), formado em economia. André Santos do Nascimento, 30, atirador de elite, também vive situações estressantes. "É um serviço que não deixa ninguém rico." "Ninguém gosta de fiscalizar os outros." Para Marcos Roberto Quiuqui Machado, 26, soldado do 12º Batalhão de São Paulo, esse pode ser o motivo da rejeição. Outro motivo pode ser o perigo. Genivaldo Rogério da Fonseca, que trabalha na Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), afirma que "o número de feridos e mortos na atividade é grande". Valéria Borelli, 32, e Luciana de Sá, 22, policiam as ruas da região central de São Paulo. Não fazem só ocorrências assistenciais. "Gosto, amo, adoro o que faço", diz Valéria, há 13 na função. "Meus pais têm orgulho da minha profissão", diz Luciana. (LB) Texto Anterior: Rebelião é fantasma do carcereiro Próximo Texto: REPERCUSSÃO Índice |
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