São Paulo, quarta-feira, 21 de agosto de 1996 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
TRECHOS "Cheguei na Atlântida com a maior cara-de-pau do mundo e disse que queria trabalhar como figurante. Me deram um formulário para preencher com milhares de perguntas: nome, endereço, 'sabe nadar?', 'sabe luta livre?', 'pilota avião?', 'pilota helicóptero?', 'fala inglês?', 'fala alemão?', 'tem smoking?', 'tem casaca?', 'sabe dançar?'... Respondi tudo que sim e assinei. Quando o responsável pelas contratações leu, deve ter pensado que eu era um gênio da raça ou um louco." * "Todos os meus filmes eram proibidos, e eu não queria nem saber. Ia para Brasília, discutia, fazia amizade com não sei quem, rolava para lá, rolava para cá. Aí a censura fazia um cortezinho aqui, outro ali. Eu tapeava, não cortava merda nenhuma e o filme passava, do jeito que eu queria." * "Quando eu conheci a Norma Bengell ela era uma vedete do Carlos Machado. A mulher mais desejada de todo o Brasil. O país inteiro queria comer a Norma Bengell. Inclusive eu. Só que, quando ela resolveu dar para mim, brochei." Texto Anterior: Valadão vira galã gentil em biografia Próximo Texto: Os dez mandamentos do bom cafajeste Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |