São Paulo, domingo, 25 de agosto de 1996 |
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Raimundos tinham outras profissões
LUIS PEREZ
Rodrigo Madeira, 25, o Digão, começou a vida profissional em Brasília, na área de informática da CEF (Caixa Econômica Federal). "Antes eu já havia sido caminhoneiro de um pequeno comércio que meus irmãos montaram." O baixista Canisso também teve mais de um emprego: corretor de imóveis e vendedor de carros. "Estava sempre de carro novo", diz José Henrique Campos, 30. Outro que também foi auxiliar -mas de almoxarifado de hospital- é o vocalista Rodolfo Leite Gonçalves de Abrantes, 23. Ele cuidava de compras de itens como café, leite e açúcar. "Tinha uns 19 anos. Minha mãe que arrumou o emprego", conta. Alguns tinham entre os colegas de trabalho verdadeiros fãs. É o caso do baterista Frederico Mello de Castro, 24, o Fred, que atuava como auxiliar financeiro de uma empresa de Brasília, aos 18 anos. "Na época que a banda começou, contei para o meu chefe e ele deu a maior força." (LPz) Texto Anterior: Livros de auto-ajuda caem no descrédito Próximo Texto: Estagiário não é empregado Índice |
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