São Paulo, quarta-feira, 28 de agosto de 1996 |
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Conversa durou 15 min
SERGIO TORRES
Lincoln, 37, afirmou à Folha que não sabia que Oliveira tinha sido contratado pelos promotores do 2º Tribunal do Júri. "Foi uma conversa de legista para legista, mas ele não me informou que estava fazendo um laudo." Lincoln disse não lembrar se foi em junho ou julho. Ele recebeu Oliveira em seu gabinete no IML (Instituto Médico Legal) do Rio, onde há um ano exerce a função de diretor. "Conversamos informalmente", disse. Lincoln afirmou conhecer Oliveira há quatro anos. Sobre as conclusões do colega, o diretor do IML disse ter "discordâncias e concordâncias". Lincoln disse que concorda sobre o golpe desferido contra Daniella. Ele e Oliveira acham que a atriz sofreu uma "ação contundente" no rosto, provavelmente um soco. "Não creio que tenha havido uma 'gravata"', disse Lincoln, referindo-se ao golpe que Pádua afirma ter dado em Daniella. Lincoln está relacionado para depor no julgamento. (ST) Texto Anterior: Tribunal pode ter 'guerra' entre legistas Próximo Texto: As análises dos legistas sobre a morte de Daniella Perez Índice |
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