São Paulo, quarta-feira, 28 de agosto de 1996 |
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Rede faz do micro bola de cristal
GISELE RIBEIRO
Basta uma busca nos endereços de pesquisa da rede mundial. Num piscar de olhos, aparecem centenas de home pages, com os mais variados temas e serviços. Há endereços que são apenas comerciais. Depois de muito blablablá, descobre-se que para fazer a consulta virtual é preciso desembolsar algumas verdinhas -e os preços variam de US$ 10 a US$ 85. Há outras, porém, nas quais os astros trabalham de graça. Nesses casos, o internauta tem a previsão em poucos segundos, recebendo um mapa astral ou um relatório. Mesmo quem confia nesse tipo de predição deve ter o pé atrás. "É muito legal, mas a pessoa precisa ter senso crítico", diz a astróloga Claudia Hollander, 47. "Essas previsões são feitas por programas e não por astrólogos. São superficiais e, muitas vezes, contraditórias." Ainda assim, vale pela diversão. LEIA MAIS sobre astrologia na Internet nas páginas 5-4 e 5-5. Próximo Texto: Resposta do cliente é importante, mas não é tudo Índice |
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