São Paulo, quarta-feira, 4 de setembro de 1996
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Entenda o caso

. Claudinho chegou à Ponte Preta em 93. Em abril de 96, o jogador, que acreditava ser amador, ouviu do presidente do clube que já era profissional havia dois anos
. Ao ver os contratos com o clube, verificou que a assinatura de seu pai havia sido forjada
. O meia levou o caso para o tribunal da Federação Paulista de Futebol, em que foi derrotado porque os auditores consideraram que a lei não exigia mais autorização do pai para a profissionalização do jogador
. Entrou, então, com ação na Justiça do Trabalho. Lá, obteve, na semana passada, liminar que suspende os efeitos do passe que o liga à Ponte Preta

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