São Paulo, sexta-feira, 13 de setembro de 1996 |
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Fracasso olímpico fez técnico reavaliar os planos
DA REPORTAGEM LOCAL O esquema 4-3-1-2 começou a ser questionado por Zagallo logo após a campanha da seleção nos Jogos Olímpicos de Atlanta.A seleção brasileira, grande favorita à conquista da medalha de ouro, mostrou várias falhas, especialmente na defesa. O time acabou perdendo para a Nigéria e ficou com o bronze. Rivaldo, meia que havia sido o grande destaque do Campeonato Paulista, pelo Palmeiras, foi apontado como um dos principais fracassos do time de Zagallo. Ele foi um dos três jogadores da seleção com idade superior a 23 anos que atuaram nos Jogos. Recebeu a incumbência de fazer a ligação entre o meio-campo e o ataque, funcionando, portanto, como o "um" da equipe. Assim como Raí na Copa de 94, Rivaldo não rendeu o esperado, obrigando Zagallo a mexer por vezes no esquema do time. Com Rivaldo, a equipe criava várias chances, mas ficava com a defesa vulnerável. Zagallo substituía o jogador por Amaral, um volante. As atuações discretas de Rivaldo fizeram com que o meia não fosse convocado para os amistosos contra a Rússia e a Holanda. Texto Anterior: Djalminha pode salvar o 4-3-1-2 Próximo Texto: Falta aquilo roxo Índice |
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