São Paulo, sexta-feira, 13 de setembro de 1996 |
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REPERCUSSÃO Luiz Fernando Malheiro, maestro-assistente da Orquestra Sinfônica Municipal - "Foi o professor -direta ou indiretamente- de todos os principais regentes e maestros brasileiros em atividade. Regeu as maiores orquestras do mundo, como a Filarmônica de Berlim. É uma perda incalculável. Tinha um técnica de regência sóbria, muito segura e clara". Diogo Pacheco, maestro-assistente da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo - "O Eleazar não morre. Permanece em seus alunos, na obra que criou, nas orquestras que fundou. Foi o maior divulgador da música clássica brasileira. Regia de uma maneira que não existe mais: usava a técnica para transmitir emoção". Texto Anterior: O maestro e a harpa Próximo Texto: Antonio Nóbrega é ovacionado em Lyon Índice |
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