São Paulo, sábado, 14 de setembro de 1996 |
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'Projeto é fim de clientelismo'
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE Glaura Vasques de Miranda, secretária de Educação da Prefeitura de Belo Horizonte -administrada pelo PT-, disse que a criação do fundo para gerir o ensino fundamental "é interessante, porque distribui automaticamente a verba e acaba com o clientelismo".Para ela, estabelece "critérios homogêneos" na distribuição de recursos e impede que apenas cidades cujo prefeito esteja afinado politicamente com o governo do Estado sejam beneficiadas. Mesmo considerando "um passo grande", Miranda afirma ser "muito pouco" a meta do governo de gastar R$ 300 ao ano por aluno. "Gastamos R$ 750 em Belo Horizonte, que tem 185 mil alunos." Ela critica a parcela do governo no fundo. "Parece que será 18% da verba de 30% para a educação. É pouco, daria 5% do que arrecada a União." Estados e municípios disporão de 15% do que arrecadam. A prefeitura destina hoje 30% do orçamento para a educação. Texto Anterior: PB gasta 20% com 1º grau Próximo Texto: Educadores temem distorções Índice |
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