São Paulo, sábado, 14 de setembro de 1996
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DA REPORTAGEM LOCAL

Para Marcelo Negrão, da equipe do Banespa, Tande terá uma "sensação legal" estiver no altar.
Há dois meses, o atacante passou pela mesma experiência, em Curitiba, no Paraná. Só que diferente.
O jogador preferiu fazer uma cerimônia íntima só para os seus familiares e os de sua mulher.
Avesso à invasão de sua privacidade, o jogador não responde quando lhe perguntam o nome da mulher.
Negrão diz que não sabe se vai estar no casamento do companheiro de seleção brasileira.
Já o capitão Carlão, casado oficialmente com a mulher Gilda há três anos, mas juntos há oito, diz que também teve um casamento apressado, parecido com o de Tande.
"No dia seguinte ao casamento, eu precisava estar com a seleção brasileira para um jogo contra os Estados Unidos, pela Liga Mundial. É a vida de jogador", conta Carlão.
Segundo ele, que não vai estar no casamento porque seu time, o Chapecó, joga no mesmo horário uma partida do Campeonato Paulista contra o Banespa, o matrimônio é um momento decisivo na vida de uma pessoa.
"O importante é que Tande e Lizandra tenham sempre o respeito mútuo, o que é uma das bases para que um casamento dê certo", ensina Carlão, que já é pai de dois filhos.

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