São Paulo, sexta-feira, 27 de setembro de 1996 |
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Escola tem receita para bom desempenho
LARISSA PURVINNI
A penúltima semana do ano letivo é reservada para avaliar a proposta curricular e propor alterações para o ano seguinte. No ano passado, por exemplo, foram percebidas falhas no ensino de matemática -os alunos estudavam frações na 3º série e só voltavam a ver o tema na 6ª-, e o currículo foi revisto. Um conselho de pais, professores, alunos, funcionários e especialistas participa das discussões. Outro ponto ressaltado pela direção é o fato de a escola ter 11 séries -1º grau e pré-escola- e não apenas 8, como é regra na rede estadual de ensino. "99% das crianças saem alfabetizadas da pré-escola. Perguntam se isso é meta, mas as crianças aprendem na brincadeira. Fica mais fácil deslanchar nas outras séries tendo essa ferramenta", diz a diretora. Segundo a diretora, os pais participam não apenas como fiscais. Eles integram grupos como o de recreio, que garante recreação aos alunos, e contribuem arrecadando recursos para a escola. O investimento da Secretaria de Estado da Educação na escola também cresceu. Segundo a direção, a escola recebeu cerca de R$ 11 mil em 95. Até este mês, a escola já tinha recebido R$ 84.426. "Parece que resolveram investir mais na escola pública", afirma a diretora. (LARISSA PURVINNI) Texto Anterior: 'Campeãs' da capital têm perfis opostos Próximo Texto: Resultado em Parada de Taipas é surpresa Índice |
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