São Paulo, segunda-feira, 30 de setembro de 1996 |
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Encontro reúne elite financeira
GILSON SCHWARTZ
Mercados emergentes O encontro deste ano acontece sob os bons fluidos da superação da crise mexicana e uma nova disposição para apoiar, e vigiar, os chamados "mercados emergentes". Entre as vedetes está o Vietnã, mas também há espaço crescente para o papel econômico de setores como Internet, rádio e turismo. As necessidades de infra-estrutura da Jordânia, Líbano e na Faixa de Gaza também mereceram uma sessão especial. Setor privado A tônica das palestras continua sendo a necessidade do setor privado assumir a liderança nos modelos de desenvolvimento, em especial ocupando espaço em setores de infra-estrutura e recursos humanos. Em termos de agenda macroeconômica, o recado é claro: a crise mexicana pertence ao passado longínquo, foi um caso isolado e não pode dar margem a mecanismos automáticos de proteção dos países menos desenvolvidos. (GS) Texto Anterior: Investidor teme campanha por reeleição Próximo Texto: Jobim rejeita plebiscito Índice |
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