São Paulo, segunda-feira, 30 de setembro de 1996 |
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Pai afirma que PAS atendeu mal à filha
BIANCA RIBEIRO
Ele afirma que foi ao posto da Penha, no último dia 15 à 1h30, procurar atendimento para sua filha de quatro anos, que estava com um ferimento na testa decorrente de um acidente doméstico. Rago diz que encontrou três seguranças e quatro atendentes que teriam declarado não haver material necessário para a sutura. Ele afirma que acabou indo a um hospital particular próximo, temendo pela hemorragia do corte. "Os posto de saúde estava aberto, iluminado e com sete empregados dentro; só deu uma falsa impressão de funcionamento", diz. Resposta A coordenadoria do PAS da Penha disse que o médico de plantão avaliou o ferimento e informou ao reclamante que a criança deveria receber atendimentos cirúrgicos e neurocirúrgicos, que só estão sendo feitos, atualmente, na unidade do Tatuapé (zona leste de SP). "Temos atendimento para clínica geral, ginecologia, psiquiatria, odontologia e pediatria. Em 30 dias atenderemos também ortopedia e pequenas cirurgias", informou a coordenadoria. (BR) Texto Anterior: Médico faz críticas a Consulado dos EUA Próximo Texto: Filhos gêmeos de Pelé nascem prematuros Índice |
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