São Paulo, sexta-feira, 3 de janeiro de 1997 |
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SEXO UNDERGROUND
ERIKA PALOMINO
A cada mês, cerca de 600 a 800 pessoas comparecem ao clube. Nas noites especiais chegam a dois mil. Fundem-se cenas de fetiche (fetiche, sadomasoquismo), de body art (piercing, tatoo), conectando elementos da subcultura underground. O código de vestir é fundamental. Consiste em "'cybersex, fetiche, body art, s&m, fantasy, glamour. Não são admitidas roupas comuns (jeans etc.)". A noite se desenvolve em ambientes, pista de dança e palco; área para exibição e mercado; "sala atmosférica para fantasias". Homens e mulheres "se soldam" e se libertam de gaiolas e amarras. "Antes dos anos 90 esta cena de fetiche era mais fácil de definir, mas agora tudo está mudando", explica o promoter David TG no prefácio do livro. Um ponto não deixa espaço para outras interpretações: o Torture Garden não permite menores ou qualquer atividade sexual ilegal e contra a vontade dos participantes. (EP) Livro: Torture Garden Autor: David Wood Fotos: Jaremu Chaplin e Alan Sivroni Texto Anterior: SEXO UNDERGROUND Próximo Texto: Tribo faz ritual de "body branding" Índice |
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