São Paulo, domingo, 5 de janeiro de 1997 |
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Curitiba vai oferecer exame
AURELIANO BIANCARELLI
"Vamos às escolas, às igrejas e centros comunitários dos bairros", diz Luiz Carlos de Almeida Rocha, da Faculdade de Medicina da universidade. "O câncer da próstata atinge todas as faixas da população." Numa primeira fase, serão feitas palestras tentando sensibilizar não só os homens, mas também as mulheres e crianças. Posteriormente, equipes de profissionais estarão em vários postos de saúde da cidade, fazendo os testes de toque retal e recolhendo sangue para a dosagem do PSA. "Ainda persiste um tabu de que o exame é desconfortável e dolorido", diz Rocha. Em outras regiões do país, a resistência ainda ocorre por conta do preconceito que liga o toque retal a uma falta de masculidade. Nas conversas entre homens, o toque retal ainda é alvo de piadas. (AB) Texto Anterior: Entenda os problemas da próstata Próximo Texto: Professor se cura depois de cirurgia Índice |
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