São Paulo, domingo, 5 de janeiro de 1997
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Vistoria atinge 70% dos ônibus, diz Receita

DO ENVIADO ESPECIAL

O chefe da Receita Federal em Guajará Mirim, Luiz Fernando Noé, diz ter conhecimento de que o contrabando existe, mas não soube dizer quanto o Brasil perde em arrecadação fiscal.
O volume total de negócios de Guajará Mirim está caindo, segundo a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), que administra os incentivos concedidos aos comerciantes.
Até outubro de 96, os comerciantes haviam adquirido R$ 7,6 milhões em mercadorias, contra R$ 9,1 milhões no mesmo período de 95, queda de 16,4%.
Mas o número de visitantes aumenta, segundo a Associação Comercial. A queda do volume negociado é atribuída à venda de produtos baratos no lado boliviano.

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