São Paulo, domingo, 5 de janeiro de 1997
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Escolha foi motivada por gosto pela natação

DA REPORTAGEM LOCAL

Ele sempre gostou de nadar. Aliou a isso o fascínio que tinha pelos salva-vidas das piscinas que frequentava quando criança e resolveu seguir a profissão.
Paulo Roberto Oliveira, 18, ainda está para terminar o segundo grau. Mas fez o curso de salva-vidas e foi tão bem que a Secretaria Estadual de Esportes e Turismo o convidou para trabalhar lá.
Oliveira pretende seguir a profissão, aperfeiçoando-a, no futuro, com um curso de educação física.
Já trabalha no clube da Polícia Militar e está de olho em um clube, com salário de R$ 800.
"Por enquanto estou pegando experiência. Mas já fiz salvamento de gente se afogando na piscina."
Ele diz que a técnica para notar que alguém precisa de ajuda é assimilada rápido. "Você nota a pessoa fazendo esforço e não conseguindo se manter na superfície."

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