São Paulo, domingo, 5 de janeiro de 1997
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Fabricante apóia venda de sorvete

FREE-LANCE PARA A FOLHA

A revenda de picolés e sorvetes requer um investimento inicial pequeno e garante retorno rápido.
As opções vão desde os tradicionais carrinhos de venda ambulante até os minibufês de sorvete de massa.
A Kibon, depois de uma pausa de dois anos, volta com tudo no mercado de carrinhos de sorvete.
São 1.500 carrinhos atuando nos Estados localizados ao sul de Minas Gerais.
Somente no litoral sul de São Paulo estão em atividade 400 ambulantes. A cidade do Rio de Janeiro tem 60 carrocinhas -como são conhecidos os carrinhos pelos cariocas.
Os distribuidores das duas capitais pretendem ampliar para 120 o número de carrinhos de sorvete para este verão.
Os interessados em ter um carrinho Kibon, devem entrar em contato com o distribuidor mais próximo e se cadastrar.
"O vendedor deve ter uma boa aparência e noção de venda", afirma Augusto Giannocaro, 42, proprietário da Nobik, distribuidora Kibon na cidade de São Paulo.
O investimento inicial é cerca de R$ 250, incluindo aluguel de espaço no freezer, uniforme, equipamentos e produtos para venda.
O revendedor pode negociar com o distribuidor a venda por consignação. Nesse caso o investimento inicial cai para R$ 70.
A margem de lucro sugerida pela Kibon para a revenda de sorvetes é de 35% a 40%. "Em uma semana de trabalho, o sorveteiro consegue reaver o dinheiro investido", afirma Giannocaro.
Para quem já trabalha com sorvete de massa, a Yopa lançou um equipamento, que deve ser encaixado no freezer, que permite o fácil manuseio e uma maior visualização do produto.
"O minibufê foi testado em Curitiba (Paraná) e verificamos um aumento médio de 50% no volume de vendas do sorvete de massa nos pontos de vendas", comemora Karin Schmalzigaug, gerente de marketing da Yopa.
A boa aceitação do produto gerou um grande aumento nos pedidos do minibufê. Segundo José Carlos Paranhos, 47, gerente nacional de vendas, a Yopa não tem condições de atender todas as solicitações. "A preferência é para os pontos com grande movimento."
Evaldo Pires, dono do restaurante Kilinho, de São Paulo, foi um dos contemplados com a novidade da empresa e está satisfeito.

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