São Paulo, domingo, 5 de janeiro de 1997
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

CARTAS

* "Tenho um Vectra GLS, que, com 20 dias de uso, apresentou manchas na tampa do porta-malas. Levei o carro à concessionária, que resolveu pintar a peça. Dois meses depois, a pintura começou a apresentar bolhas. Desta vez a revenda concluiu que o veículo precisava ser todo repintado. Não aceitei e solicitei a troca."
Newton Sergio Borges (São Paulo, SP)
Resposta
A General Motors informou que o problema já foi solucionado e o cliente está satisfeito.

Em contato com a Folha, o leitor confirmou a troca do veículo.

* "Comprei um Gol CLi 1.6 na revenda Davox. Na documentação, constatei que se tratava de um carro importado da Argentina. Protocolei uma carta de não-aceitação do veículo junto à concessionária e relacionei alguns problemas de acabamento (capô desalinhado, volante barulhento e trepidação). Passados dois dias, recebi uma carta da revenda informando que não seria possível a troca nem a devolução do dinheiro por não se tratar mais de um veículo 0 km."
Marcelo Oliveira Neves (São Paulo, SP)
Resposta
A Volkswagen informou que o Gol fabricado na Argentina tem o mesmo padrão de qualidade dos produzidos no Brasil. Quanto aos problemas, a montadora orienta o cliente a apresentar o veículo a uma concessionária.

A Folha contatou o leitor, que se mostrou insatisfeito por não ter sido avisado que se tratava de um carro importado da Argentina.

* "Comprei um Kadett GL 96. Com poucos meses de uso, o motor fundiu. O conserto durou algumas semanas e a Chevrolet me forneceu um carro por três dias. Na revisão dos 10.000 km, notei que o carro estava desalinhado. Retornei à concessionária quatro vezes. O resultado é que o carro está cada vez pior. Descobri agora rachaduras na pintura do pára-choque."
André Luís Miguez Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)
Resposta
A General Motors disse que contatou a concessionária José dos Santos e foi informada de que, na revisão dos 10.000 km, não havia nenhuma menção a problemas na pintura do pára-choque na ordem de serviço. A montadora disse ainda que a concessionária se encontra à disposição do cliente para novas avaliações.

* "Recentemente meu Corsa Wind 1.0 94 começou a apresentar ruídos, falhas no motor e dificuldade em pegar pela manhã. A concessionária disse que a caus era o uso excessivo de gasolina aditivada. O inconveniente foi solucionado, mas fiquei com uma dúvida: a gasolina aditivada é prejudicial a alguns tipos de motores?"
Carlos Alberto Ferreira Bispo (Pirassununga, SP)
Resposta
A General Motors recomenda a utilização da gasolina comum com adição do aditivo AC Delco em baixa quantidade, ou seja, a cada quatro enchimentos do tanque.

* "Comprei um Logus Wolfsburg 2.0i, ano 96, em agosto. Após alguns dias de uso, notei ruídos metálicos de peças em atrito, ao acionar o acelerador com o carro engrenado. Retornei três vezes à autorizada porque o mecânico disse que precisava de mais tempo. Na última vez, solicitou a presença do inspetor da montadora. Decorridos 45 dias da visita, recebo uma carta da montadora dizendo que nada foi encontrado no sistema de câmbio. Mas esse ruído foi confirmado pelo chefe da oficina autorizada Rex Lord e nunca foi dito que era procedente do câmbio."
Yamá Pinto Souto (Rio de Janeiro, RJ)
Resposta
A Volkswagen informou que, nos testes realizados, não se observou qualquer irregularidade.

A Folha contatou o leitor que se mostrou insatisfeito com a não-detectação do problema pela montadora, já que ele foi constatado por duas concessionárias.

* "Precisei comprar o painel lateral direito para meu Vectra 95. Fui à concessionária Caxanga. Como não havia a peça em estoque, fizeram o pedido para a fábrica. Disseram que a peça demoraria em média cinco dias e que custaria R$ 600,31. Quando chegou, fui informado de que a montadora havia trocado a referência da peça, subindo o preço para R$ 1.068,67."
Antonio P. Vilela (Recife, PE)
Resposta
A General Motors disse que o ocorrido foi um aumento no preço da peça pelo próprio mercado e que não pode interferir no setor.

* "Comprei uma picape S10 com diversas irregularidades. A caçamba rangia, o banco estava descosturado e o escapamento estourou. O carro esteve na concessionária Diasa de 11 a 31 de julho. Entrei em contato com a montadora, que trocou o carro. A nova picape também apresenta problemas: vibração na caçamba, problemas no câmbio, no painel de controle e no marcador de pressão do óleo."
Paulo Fernando Augusto (São Paulo, SP)
Resposta
A General Motors disse que contatou a autorizada e foi informada de que o cliente pode retornar à revenda para verificar as anomalias.

* "Gostaria de sugerir que a Folha publicasse o ranking dos veículos mais vendidos no país, incluindo as picapes."
Márcio Henrique Nabuco (Ribeirão Preto, SP)
Resposta
Está prevista a publicação do ranking anual de vendas dos veículos, nas próximas edições.

* "Tenho um Uno SX 86. Gostaria de informar que ele chegou aos 200.000 km sem ter nenhum problema no motor."
Waldemar F. Júnior (Bauru, SP)

Cartas devem ser enviadas à Folha (Redação - Veículos), al. Barão de Limeira, 425, 4º andar, CEP 01202-900, Campos Elíseos, São Paulo, SP, ou e-mail veiculos@uol.com.br. Coloque nome completo, endereço e telefone para verificarmos se o problema foi resolvido. As cartas só serão respondidas nesta seção.

Texto Anterior: Suzuki lança a moto Bandit N1200
Próximo Texto: Impreza Turbo é explosão de potência
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.