São Paulo, quarta-feira, 8 de janeiro de 1997![]() |
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Família tentou adiar o retorno
ARNALDO RIBEIRO
O máximo que conseguiu foi adiá-lo até fevereiro, quando ele assume efetivamente o cargo. "A família sempre oferece alguma resistência, mas eles sabem também que eu não sei viver sem o futebol. O retorno deve até ajudar na minha recuperação, segundo os médicos", disse Telê. "Prova disso é que minha mulher, Ivonete, disse até que meu humor melhorou em casa a partir do momento em que fui convidado pelo Palmeiras", acrescentou. Telê, que teve uma isquemia (falha circulatória) cerebral em janeiro do ano passado, disse que foi totalmente liberado pelos médicos apesar de ainda estar tomando alguns remédios. "Faz parte do tratamento. Pior que a isquemia foi a depressão, que, felizmente, também já superei. Agora, estou ansioso para entrar em campo e dirigir esse time do Palmeiras", afirmou. Apesar disso, o consórcio Palmeiras-Parmalat está tomando todas as precauções em relação ao estado de saúde de Telê. "Vamos exigir dele apenas o que as prescrições médicas determinarem", disse José Carlos Brunoro Em princípio, mesmo quando assumir a equipe de fato, em fevereiro, Telê deve comandar o time das arquibancadas durante os jogos. No banco de reservas, trocando informações, ficaria Márcio Araújo. (AR) Texto Anterior: Técnico quer manter 'rigidez' Próximo Texto: Túlio é o símbolo de uma virada corintiana Índice |
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