São Paulo, quinta-feira, 16 de janeiro de 1997 |
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Brasileiras são inspiração
ANA FRANCISCA PONZIO
Também Laura Proença brilhou no Ballet do Século 20. Na nova fase da companhia, já intitulada Béjart Ballet Lausanne, destacou-se Jania Batista. Juliana Carneiro da Cunha, hoje atuando no Théatre du Soleil, da diretora francesa Ariane Mnouchkine, conviveu com Béjart na Escola Mudra, que ela frequentou de 1970 a 1973. "O Mudra surgiu numa época efervescente", lembra Juliana. "Funcionava gratuitamente em uma antiga garagem de ônibus, em cujas salas imensas estudavam alunos de diversas partes do mundo." Para Juliana, Béjart tornou-se um dos grandes inovadores deste século ao dar à dança uma dimensão teatral. (AFP) Texto Anterior: Béjart dá movimento ao Queen Próximo Texto: Coreógrafo é homenageado Índice |
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